Você saberia dizer quais são os desafios do varejo de móveis e eletrodomésticos em 2021? É difícil prever em meio a tanta incerteza, mas nós vamos trazer para vocês alguns dos desafios que esse mercado pode ter em 2021. Contudo, já adiantamos que será um ano desafiador.
Enquanto a pandemia não acabar, o varejo de móveis e eletrodomésticos ainda pode passar por dificuldades.
Assim vamos ver quais são esses desafios e como enfrentá-los. Mas primeiro vamos relembrar um pouco do que passou em 2020.
Em 2020, o ano foi muito complicado para todos, não só para o ramo de varejo de móveis e eletrodomésticos.
Todo mundo sofreu amargamente os impactos da pandemia. E com o varejo não foi diferente, a palavra-chave foi reinventar. (imagem reinvenção)
Alguns apostaram em férias coletivas num primeiro momento, outros, em home office, na medida do possível, e depois escalas de trabalho. Mas de fato esse ano foi bem difícil para todos aqueles que trabalham com o público. Uma vez que tudo o que era presencial passou a ser a distância e isso prejudicou o setor varejista.
As vendas em lojas físicas foram afetadas drasticamente, seja pelo fato de as pessoas não poderem sair de casa. Por outro lado, as vendas online cresceram e as entregas a domicílio também.
Assim, essa passou a ser a realidade de quem trabalha com vendas. Logo as lojas físicas passaram a também ter de se adaptar a essa realidade.
Alguns desafios a serem enfrentados pelo varejo de móveis e eletrodomésticos em 2021:
- Segunda onda: Esse é um risco que ronda todo o ano de 2021. O lockdown já é uma realidade em alguns lugares. Por isso podemos dizer que essa pode ser uma preocupação que a indústria do varejo precisa ter. É preciso trabalhar bastante o omnichannel e oferecer outras possibilidades de compras para o cliente.
- Vendas tímidas: Outro grande desafio para 2021 consiste em vendas abaixo da média (não confunda com baixas vendas, apenas abaixo da média dos outros anos). Com a capacidade de compra do consumidor final comprometida, o consumo de móveis e eletrodomésticos deixa de ser uma prioridade diante do cenário econômico.
- Aumentos sucessivos das matérias primas: Com a alta demanda mundial por matérias primas e com a desvalorização da nossa moeda, a exportação de matérias primas tornou-se mais atrativas, pressionando os aumentos. A variação de preço atinge de 35 e 60% de aumento nos últimos 6 meses, o que no ponto de venda se reflete em preços quase dobrados.
- Esses são os grandes desafios que o varejo de móveis e eletrodomésticos devem ter nesse ano de 2021.
Assim é preciso estar atento mas ter em mente que tudo isso já está passando e perto de acabar.
Assim, em um cenário otimista, 2022 já pode ser um ano em que as coisas possam estar mais perto do normal. Contudo 2021 ainda pode acumular alguns prejuízos mas nada que se compare ao ano que passou.
Conclusão
Em 2021 o setor varejista ainda está sujeito aos efeitos da pandemia como todo o mundo. Entretanto, desta vez com a vantagem de estar à frente, o que era novo no passado hoje já é uma realidade. Portanto é melhor se adequar e enfrentar o que está acontecendo de cabeça erguida.
Desta forma é preciso que a indústria e o varejo se adaptem melhor com essa realidade assim como os funcionários. O objetivo da Remóveis é buscar a cada dia, aproximar o planejamento dos resultados.
Portanto, esses são os desafios que o setor de varejo enfrentará no ano de 2021.
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